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Inscrição 

Programação

Turismo na Bahia

 

Comissão Organizadora 

Presidente
Antônio Fernando de Souza Queiroz
 Vice-Presidente
Marlene Campos Peso Aguiar
 Sessões Plenárias
João Lamarck Argôlo
 Mesas Redondas
Lázaro Benedito da Silva
Ana Verena Magalhães Madeira
 Mini-Cursos
Bárbara Rosemar Nascimento de Araújo
 Painéis e Apresentações Oral
Olívia Maria Cordeiro de Oliveira
Avaliação Científica
Luzimar Gonzaga Fernandez  
Editoração e Publicações
Iracema Nascimento
Henrique de Barros  
Assuntos Sociais
Maria de Fátima Bento Gonçalves  
Programação Artistica e Cultural
Francisco Kelmo
Excursões
José Augusto Saraiva Peixoto
Assuntos Estudantis
Luciano de Almeida Lopes
Finanças e Stands
Cícero Gonçalves da Silva  
   Workshops/
Coordenação
de Comunicação
Antonina Ornelas 
Eurídice Maria de Almeida 
Comunicação Social
Edivaldo Oliveira dos Santos (Bené)
Cláudio de Carvalho Mascarenhas
 Secretária do Evento
Jaciara Barreto dos Santos  

APOIO

 

 

Articulando pesquisa e gestão participativa de estuários e manguezais

SALVADOR, Bahia - 20 a 24 de maio de 2003

Atualizada em: 24/04/2003

 

Registration / Inscrição  

 

Os mini cursos serão oferecidos durante o período de 21 a 23 de maio, com duração de 1,5 horas/dia num total de 4,5 horas: 

____________________________________________________

 

(PRÉ-REQUISITO: TER INSCRIÇÃO NO MANGROVE 2003)

 

1. Bank draft / Depósito bancário

Banco do Brasil 

Agência: 3457-6 

Conta corrente: 15298-6 

Fax or e-mail your receipt to our no./ Enviar recibo pelo Fax ou e-mail.  55 71 332 4085 / mangrove2003@ufba.br

2. Credit Cards / Cartões de Crédito

 VISA, Mastercard, AMEX

Send an authorization to our  fax no. 

including name (as shown in the card), 

card no., expiration date, signature: 55 71 332 4085./

Enviar autorização de débito contendo:

Valor, número do cartão, validade, assinatura para nosso fax: 55 71 332 4085

  TAXAS

US$ 30     ou     R$ 50

Registration Form / Inscrição 

 

*Enviar o nome completo, e-mail e o Título do Mini-Curso que deseja participar para : mangrove2003@ufba.br

 

RELAÇÃO DOS MINI-CURSO

 

1- AQUACULTURA DE BAIXO IMPACTO EM ESTUÁRIOS.

          Ministrante Prof.ª Dra.  J. H. Primavera  

 

2 - ESTRUTURA E DISTRIBUIÇÃO DE MANGUEZAIS: IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS.

Ministrante Prof.ª Dra. Yara Schaeffer-Novelli

3 - TÉCNICAS DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS GEORREFERENCIADOS DE SISTEMAS 

     NATURAIS: ÊNFASE EM MANGUEZAIS.

Ministrante  Prof. Otávio Augusto Boni Licht

4 - TÓPICOS ASSOCIADOS À VALORAÇÃO ECONÔMICO-ECOLÓGICA DE 

     AMBIENTES NATURAIS.

Ministrante Prof. Dr. Clóvis Cavalcanti.

5 - UTILIZAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM PROCESSOS DE BIORREMEDIAÇÃO DE 

     ZONAS DE MANGUEZAL.

      Ministrante Prof. Dr. Eduardo Aquino Ximenes.

 

6 TÉCNICAS E PROCESSOS DO USO DO pH EM SISTEMAS MARINHOS COM 

      ÊNFASE EM ESTUÁRIOS E MANGUEZAIS.

      Ministrante Prof. Dr. Carlos Augusto Ramos e Silva

7 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL APLICADA À RECUPERAÇÃO DE  ECOSSISTEMAS 

     AQUÁTICOS COM ABORDAGEM ECOLÓGICA.

Ministrante Prof. Dr. Geraldo Eysink & Prof.ª Dra. Clarice Panitz

 

 

ESTRUTURA E DISTRIBUIÇÃO DE MANGUEZAIS: IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS.

Ministrante Prof.ª Dra. Yara Schaeffer-Novelli

 

Roteiro do Curso

 

Manguezal: ecossistema;Marés, clima, relevo, flora e fauna;Entremarés, zonação,continuum de feições;Erosão, deposição, secas, El Niño;

Américas, Neotrópico e Brasil; Brasil: N/NE e SE/S;Legislação

Política; Integração ecológica e Simbiose; ESTUDO DE CASO; AVALIAÇÃO

 

 

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TÉCNICAS DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS GEORREFERENCIADOS DE SISTEMAS NATURAIS: ÊNFASE EM MANGUEZAIS.

 

Ministrante  Prof. Otávio Augusto Boni Licht

 

Roteiro do curso

 

Conceitos básicos de cartografia:

Mapas e cartas; Escala; Sistemas de coordenadas geográficas; O posicionamento geográfico: latitude e longitude;Esferas, elipsóides, esferóides e o geóide Datums;Sistemas de coordenadas  rojetadas;O que é uma projeção cartográfica;Tipos de projeção;O sistema UTM;Medidas lineares e angulares;Tipos de dados;Dados sem referência geográfica;Dados com referência geográfica ou georreferenciados;Modelos de dados;Vetoriais;Entidades: ponto, linha e polígono;Estrutura “spaghetti” ;Topologia: contiguidade, pertinência e conectividade;Raster;Entidades: células;A malha : linhas e colunas (grid);A questão da escala em arquivos digitais;Resolução Espacial;Radiométrica;Espectral;Generalização e detalhamento;Atributos das entidades geográficas;Espaciais – posicionamento;Não espaciais – medidas (discretas, contínuas e textuais) e temporais;Tabelas e bancos de dados – modelo relacional;Produção de dados georreferenciados; Aproveitamento de acervos;Campanhas de coleta de novos dados;Protocolos e padrões;Geoprocessamento;Conceituação;Analógico e digita;O nível de informação (layer);Transformações;De sistemas de coordenadas;Registro, correção geométrica (georreferenciamento) e reamostragem;De modelos de dados;Raster – vetor – raster;Ponto para área;Área para ponto;Área para área;Generalização;Área de infuência (buffer);Interpolação e geração de superfícies;A análise dos dados georreferenciados;Estatística e geoestatística;Processamento de imagens;Ferramentas para análises de mapas;Overlay;Intersecção;Análise booleana – lógica e operadores ;Pesquisas na tabela de atributos;Apresentação dos produtos;Classificação das entidades Símbolos, cores e padrões de preenchimento;Escalas de valores;Sistemas de Informações Geográficas – SIG;Conceito;O todo e as partes;A complexidade dos sistemas naturais;A geosfera e seus sub-sistemas;A complexidade e as especifidades dos manguezais;O SIG na investigação de sistemas naturais complexos;Modelos e simulações

 


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TÓPICOS ASSOCIADOS À VALORAÇÃO ECONÔMICO-ECOLÓGICA DE 

     AMBIENTES NATURAIS.

 

Ministrante Prof. Dr. Clóvis Cavalcanti.

 

1. Justificativas e críticas da valoração ambiental
2. Meio ambiente como fonte de bem-estar e base biofísica
3. Frugalidade vs. eficiência
4. Ecossistema e sistema econômico
5. Externalidades e custos invisíveis
6. Bases econômico-ecológicas da valoração

 

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UTILIZAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM PROCESSOS DE BIORREMEDIAÇÃO DE ZONAS DE MANGUEZAL.

 

    Ministrante Prof. Dr. Eduardo Aquino Ximenes.

 

 

1. EMENTA

Minicurso teórico que visa abordar as possíveis interações entre os microrganismos e os manguezais, no que diz respeito à importância destes últimos como fonte para isolamento de microrganismos, extremófilos ou não, com potencial para uso biotecnológico; assim como as possibilidades de uso de microrganismos em processos de biorremediação de áreas que sofreram algum impacto ambiental, incluindo regiões de manguezais.

 

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Introdução ao Curso – Manguezais - Visão Geral – Microrganismos-Visão Geral

Tipos de Microrganismos : Bactérias: Aeróbias– Anaeróbias- Técnicas de cultivo e inoculação;Fungos:- Aeróbios - Anaeróbios - Técnicas de cultivo e inoculação

Archaea: - Visão geral; Microrganismos extremófilos:Conceito-Possíveis aplicações; Microrganismos : potencial para uso em diferentes indústrias:- Manguezais como fonte para isolamento de microrganismos com potencial para uso industrial; Uso de Microrganismos em processos industriais (Visão Geral)

Microrganismos : potencial para uso em processos de biorremediação:

Biorremediação :Conceito -Tipos - Possibilidades de uso dos microrganismos em biorremediação de áreas que sofreram algum impacto ambiental :- Situação atual

;Perspectiva futuras;Conclusão do Minicurso:-Discussão final com os participantes sobre os temas abordados

 

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TÉCNICAS E PROCESSOS DO USO DO pH EM SISTEMAS MARINHOS COM 

ÊNFASE EM ESTUÁRIOS E MANGUEZAIS.

 

Ministrante Prof. Dr. Carlos Augusto Ramos e Silva

 

Objetivo

 

Tem como objetivo transmitir e discutir as técnicas e o processo do uso do pH em sistemas marinhos com ênfase em estuários e manguezais.

 

Conteúdo Programático

 

1- aspectos estruturais e funcionais dos sistemas marinhos, processos de óxido-redução e sistema carbonato; 2- definição, molaridade, normalidade e molalidade; 3- aplicações e limitações da termodinâmica, constante de equilíbrio, força iônica e atividade; 4- eletrodo de referência, eletrodo indicador e interferências; 5- escala NBS, escala livre, escala total, calibração do eletrodo, preparação e estocagem da solução “Tris”, procedimento de coleta / acondicionamento das amostras, pH operacional e exercícios práticos.

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 EDUCAÇÃO AMBIENTAL APLICADA À RECUPERAÇÃO DE  ECOSSISTEMAS 

 AQUÁTICOS COM ABORDAGEM ECOLÓGICA.

Ministrante Prof. Dr. Geraldo Eysink & Prof.ª Dra. Clarice Panitz

 

 Objetivos:

• despertar o interesse dos alunos pelos ecossistemas aquáticos: sua preservação, recuperação e manejo sustentado;

• despertar o interesse dos alunos pelos manguezais: sua preservação, fatores de degradação, recuperação e manejo sustentado;

• demonstrar a importância da recuperação destes ecossistemas visando a sua exploração (fonte de renda) e preservação;

• propor desenvolvimento de projetos, teses de mestrado ou doutorado voltados para a recuperação de ecossistema aquáticos degradados com ênfase em manguezais.

  

Conteúdo programático

• diagnóstico da qualidade do ecossistema aquáticos continentais e litorâneos;

• processos de degradação (atividades antrópicos);

• processos de contaminação (efluentes domésticos e industriais, metais pesados, organoclorado e organofosforados);

• estudos de caso: Minamata, Jinzu, garimpos, Baixada Santista/SP, Rio Tietê, mortandade de peixes;

• atividade extra: vídeo

• importância dos manguezais para o meio natural e antrópico (papel ecológico e social dos manguezais);

• critérios que caracterizam um manguezal degradado;

• causas que favorecem a degradação de um manguezal;

• metodologias/procedimentos para intervenção dos fatores estressantes.

• atividade extra: vídeo

• experiências internacionais para a recuperação de manguezais;

• experiências nacionais na recuperação de manguezais;

• técnicas para a recuperação de manguezais degradados;

• a questão de compensação de áreas;

• atividade extra: vídeo.

• desenvolvimento de atividades de educação ambiental;

• envolvimento da sociedade;

• instituições de pesquisa;

• escolas (Ens. Fundamental, Médio e Universidade)

• população ribeirinha

• principais resultados obtidos e novas estratégias de ação

• discussão final e debate sobre ações que os alunos poderão desenvolver em manguezais

 

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